Blog

Na tarde desta quinta-feira (28), o presidente nacional da FUNASA- Fundação Nacional de Saúde , Henrique Pires, participa da posse do superintendente da entidade no Piauí, Gilberto Antônio Neves Pereira da Silva. A solenidade acontece às 14h na superintendência estadual em Teresina, na Avenida João XXIII.

A nomeação do novo superintendente foi publicada no Diário Oficial da União da última segunda-feira (25). Gilberto ocupa o cargo no lugar de Evaldo Ciríaco, que assumiu a entidade em maio de 2015.

Gilberto já foi vereador na cidade de Santa Cruz dos Milagres pelo PSB e, em 2010, assumiu a presidência da Empresa de Gestão de Recursos do Piauí – Emgerpi-, uma das principais empresas do governo do estado em gerenciamento de ações e obras no interior.

ACLIVE

Neste fim de semana, o Shopping Rio Poty está com uma programação para todos os gostos e idades. Além das atrações para a criançada, cinema, parque de diversão, o espaço recebe atrações musicais gratuitas a partir das na Praça de Alimentação. No sábado, quem se apresenta é o pop/rock da banda Aclive, às 18h, e no domingo, Raniel Aguiar traz um repertório de MPB e sertanejo.

Com influências da música popular brasileira, rock, reggae, blues, soul, a banda Aclive traz ainda um repertório repleto de músicas piauienses. Em 2011, o grupo lançou um CD autoral e posteriormente gravou um EP com cinco faixas inéditas e regravação de Trem Azul, famosa música do disco Clube da Esquina, de Milton Nascimento e Lô Borges.

Em seu currículo, a Aclive conta com participações especiais em shows com cantores e bandas nacionais como Lulu Santos, Engenheiros do Hawaii, Paralamas do Sucesso, Titãs e Capital Inicial.

No domingo, a Praça de Alimentação recebe Raniel Aguiar e banda, que traz um repertório bastante animado com forroxote e sertanejo universitário.

Criançada
Para animar as férias das crianças, no sábado, a partir das 13h, a Praça de Alimentação terá muitas brincadeiras, pintura de rosto e teatro de fantoches. Além disso, a praça de eventos está com muitas atrações como arvorismo indoor, playball, carrinhos bate-bate, entre outros brinquedos.

De sábado (23) até a próxima terça-feira (26), a sede do projeto Música Para Todos recebe um grande evento com artistas de vários cantos do país. O espaço terá apresentações da Mostra Sonora Brasil – Violas Brasileiras-, promovido pelo Sesc a partir das 19h30 com entrada franca.

O projeto é um dos maiores espetáculos de circulação nacional. As apresentações tem entrada franca e acontecem na Sala Agostinho Pinto, na sede do Música Para Todos, localizado na Av. Pedro Almeida, 145, São Cristóvão.

Em Teresina, o projeto inicia neste sábado, a partir das 19h30 com a apresentação do espetáculo Violas Singulares (MT/SP/TO) com os violonistas Sidnei Duarte, Rodolfo Vidal e Maurício Ribeiro. No domingo (24), será apresentado o espetáculo Violas Caipiras (SP) com Levi Ramiro e Paulo Freire. Na segunda-feira (25), o espaço recebe Antônio Madureira, Ivanildo Vilanova e Cássio Nobre com as Violas no Nordeste (PE/BA). Encerrando a programação, na terça-feira (26) o espetáculo Violas em Concerto (PR/RJ) com Fernando Deghi e Marcus Ferrer.

O Sonora Brasil é promovido pelo Departamento Nacional do Sesc, realizado em parcerias com os Departamentos Regionais, que objetiva o destaque para a música de tradição oral e escrita no Brasil, essencialmente de caráter acústico, que não encontram atualmente espaço na mídia.

Contribuindo para amenizar esta lacuna, o Sonora Brasil busca, e torna acessível, o despertar do público para a música de tradição oral histórica, incentivando o olhar crítico sobre os mecanismos de difusão de música no país, além de fomentar práticas de apreciação artística, proporcionando oportunidades de acesso aos comerciários e público em geral de conhecerem mais de perto, o trabalho de compositores e intérpretes, tanto de raiz popular quanto de cunho acadêmico.12011286_890483177711631_2187928740176142371_n

Previsto para ser votado no início de agosto, o Projeto de Lei no Senado de autoria do senador Ciro Nogueira [PP] que regulariza os jogos de azar pode proporcionar uma arrecadação em torno de R$ 18 bilhões somente com jogos físicos. Para o parlamentar, a medida serve apenas para regulamentar – e arrecadar- com uma atividade que já existe, mas não beneficia a população.

Em entrevista na manhã desta segunda-feira (18), o senador explicou que, por mais que existam operações policiais e fiscalização, a atividade de jogos ilegais existe no país. “Eu acho que chegou a hora da sociedade receber esses benefícios, os dividendos de uma situação que já existe. Hoje vemos em todas as esquinas o jogo do bicho, as máquinas caça níqueis, volta e meia se estoura cassinos clandestinos. O projeto prevê a legalização de todos os jogos que já existem no país. Se prevê uma a arrecadação, só com jogos físicos em torno de R$ 18 bilhões de reais”, relata.

Além disso, a regularização da atividade que já foi discutida na Câmara em 2010, pode alavancar a economia com a possibilidade de grandes investimentos e a geração de empregos. “Naquela época estava sendo discutida a regularização do bingo. E eu não vejo necessidade de um projeto só para isso. Legalizando o jogo como um todo, nós vamos ter o jogo do bicho legalizado, o bingo legalizado, e principalmente, o que pra mim é o melhor atrativo, é a situação dos cassinos, pois aí sim nós teríamos grandes investimentos e infra-estrutura. Isso porque o projeto como está apenas 10 % da área é para jogo, o resto é pra arena esportiva, centro de convenções e restaurante. Então nós estimamos 400 mil empregos diretos com a legalização do jogo no país. E isso num momento em que o país vive uma queda de arrecadação, diminuição na atividade econômica com geração de muito desemprego pelo país. Então essa seria uma mudança radical para a nossa economia”, relatou.

Outros pontos de destaque são a possibilidade de ampliar o tipo de jogos com as apostas online e a entrada de grandes empresas para investimento na área, que terão foco não somente nos jogos, mas em outras atividades somadas como restaurantes e áreas de lazer, sem risco de sonegação. “Não é só chegar num restaurante, tirar as mesas e botar as máquinas. São grandes investimentos de bilhões de reais de empresas que são listadas em bolsas. Hoje acabou aquela imagem do gangster atrás do cassino. Hoje são grandes empresas e eu tenho certeza que não vai acontecer essa situação de sonegação. Sonegação é o que acontece hoje quando não se paga imposto, hoje as pessoas que trabalham não têm a menor segurança jurídica, não pagam os impostos, não têm previdência. É isso que acontece hoje porque o Brasil se tornou uma grande jogatina escondido através de proteção policial, jurídica, através de corrupção”, destacou.

O texto do PLS 186/2014 foi aprovado na comissão em dezembro do ano passado e amplia o leque dos jogos de azar permitidos no Brasil, regulamentando o jogo do bicho, os bingos e os cassinos, estes últimos proibidos desde 1946. O projeto, que tem como relator o senador Fernando Bezerra (PSB/PE), entra em votação no início de agosto e Ciro está otimista com o apoio dos colegas pela legalização, que é apenas o primeiro passo, já que será feita uma regulamentação das casas, bem como a aplicação dos recursos arrecadados. “Acho que temos que definir isso é na regulamentação, pra onde vai toda essa arrecadação. Nós temos uma área de saúde que é importante arrecadar, a área de segurança pública pode ser um fator ponderante nessa arrecadação, mas isso será definido pelo executivo na hora da regulamentação”, finalizou Ciro.

Após uma reunião entre o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI), Desembargador Erivan Lopes, o Secretário de Saúde, Francisco Costa, representantes do Ministério Público, da Procuradoria Geral do Estado e técnicos da Secretaria de Saúde do Estado do Piauí, foi definida a criação de uma comissão para discutir a judicialização da saúde. O grupo será coordenado pelo defensor público Nelson Nery Costa.

No encontro foram debatidas algumas medidas para minimizar a judicialização da saúde e ficou definido que a comissão vai elaborar um documento com orientações a cerca dos procedimentos a serem adotados em caso de necessidade de ações judiciais, como as que criaram polêmica entre médicos e o judiciário.

De acordo com o presidente do TJ, foi proposto um acordo, que deve resultar em um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) entre o Tribunal de Justiça do Piauí, a Procuradoria da Geral do Estado, a Defensoria Pública, o Ministério Público e a Secretaria de Saúde com o fim de incluir na lista de protocolo de distribuição de medicamentos pela Secretaria de Saúde, aqueles medicamentos que são mais demandados aqui na Justiça do Piauí. “O objetivo é diminuir o número de processos ajuizados reclamando a distribuição dessa medicação. Esse grupo vai elaborar esse documento e em 30 dias nós vamos nos reunir para assinar”, explicou Erivan.